Não pedi para existir e não vou pedir desculpa, por ser quem sou.
Não vou deixar de acreditar em tudo o que acredito, e não me desvio um só milímetro que seja, para agradar seja a quem for.
Já não me preocupo com o perder pessoas.
Já não me preocupo com o perder pessoas.
Na maioria das vezes, perdemo-nos a nós para não perdermos alguém.
E no fim acabamos por perder na mesma.
Já não quero saber.
A prioridade sou eu.
É egoísmo ou amor próprio?
Talvez um pouco de ambos.
Talvez a consciência de que no final poucos são os que ficam, e poucos são aqueles que realmente se preocupam em saber quem tu és.
A verdade é que a maioria das pessoas não se importa com ninguém.
Estamos numa época em que as pessoas, só veem o próprio umbigo e só vêm o que querem ver, da forma que querem ver.
Ninguém se vai colocar no teu lugar e ninguém te vai perguntar se estás bem ou o que estás a sentir.
Por isso, não percas tempo a tentar provar o contrário seja a quem for.
A ideia que formaram sobre ti, é aquela que vão manter.
Por preguiça, por conveniência, e até mesmo por maldade. Segue em frente.
Senta-te e assiste.
Quem tu és, não depende da opinião alheia.
E no final das contas, a vida encarrega-se sempre de colocar as coisas no sítio certo.
Até lá, respira, respeita-te e ignora.
Pois é mais fácil invejar, do que lutar.
Mas verem os tombos que deste, isso não veem pois não interessa.
Por isso sê tu mesma.
De Fátima Mendes
Dia 8-9-2022
Muito bem, devíamos sentir- nos sempre assim
ResponderEliminarBeijinhos