Não é fácil largar a nossa zona de conforto porque temos dois grandes medos:
O medo de não sermos bons demais (de falharmos).
E o medo de não sermos amadas(os), ou compreendidas.
Aprendi isto ao longo da minha jornada, e acredito que fez e faz sentido.
Antes de ter tido a coragem de mudar andei um longo tempo a refletir.
A ver o que seria melhor para mim.
O nosso cérebro está programado e formatado para fazer sempre as mesmas coisas, mas cabe a nós mudar o rumo e o sentido das coisas.
O nosso cérebro está programado e formatado para fazer sempre as mesmas coisas, mas cabe a nós mudar o rumo e o sentido das coisas.
Mas cumpriu também a sua missão afinal tudo o que não conhecemos é interpretado como uma ameaça pela mente.
É preciso coragem para largar a nossa zona de conforto, e também tudo o que nos rodeiam.
Pois só assim podemos saber e até testar os nossos limites.
Eu costumo dizer e escrever:
Eu costumo dizer e escrever:
Eu mudei ao longo da minha jornada e continuo a mudar.
Pois enquanto viver estarei sempre disposta a aprender, e só assim a vida faz sentido.
Eu já tive que me apresentar a mim mesma novamente.
E para isso, tive que ter coragem de largar tudo o que já conhecia perfeitamente e abraçar o desconhecido.
Faz parte da minha maneira de ser, conhecer coisas novas, pessoas novas, enfim.
Faz parte da minha maneira de ser, conhecer coisas novas, pessoas novas, enfim.
Tudo isto me tem trazido sabedoria, conhecimento e me transformou num ser melhor ainda.
Quem me conheceu e quem me conhece bem sabe que assim é.
De Fátima Mendes
Dia 9-9-2022
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