Meu amor, meu mais que tudo na vida.
Quando estavamos no fundo do poço, puxavamo-nos um ao outro para cima.
Quando estávamos a desistir, nós impedimos que isso acontece-se.
Quando estávamos desanimados, encorajavamos-nos um ao outro.
Quando estávamos no fundo, empurrava-mos um ao outro para a frente.
Quando só víamos a escuridão, nós iluminavamos os nossos corações.
Quando estavamos no fundo do poço, puxavamo-nos um ao outro para cima.
Quando estávamos a desistir, nós impedimos que isso acontece-se.
Quando estávamos desanimados, encorajavamos-nos um ao outro.
Quando estávamos no fundo, empurrava-mos um ao outro para a frente.
Quando só víamos a escuridão, nós iluminavamos os nossos corações.
Quando estávamos a arrastarmo-nos sobe o peso da nossa fragilidade, nós demos a mão um ao outro e oferecemo-nos a leveza da nossa força.
Quando estávamos desesperados, nós nos sentamos lado a lado e levantamos o rosto para que pusessemos ver através do nosso olhar o céu.
Quando o nosso coração se partiu em mil pedacinhos, juntamos os pedacinhos, e demos o coração inteiro um ao outro. Quando deixamos de saber por onde seguir, fomos a âncora e o porto de abrigo um do outro.
Quando deixamos de acreditar, lembramo-nos de que há sempre um novo dia à espera e que a linha do horizonte se põe longe, para que possamos olhar melhor para o que ainda não se vê.
Quando o nosso coração se partiu em mil pedacinhos, juntamos os pedacinhos, e demos o coração inteiro um ao outro. Quando deixamos de saber por onde seguir, fomos a âncora e o porto de abrigo um do outro.
Quando deixamos de acreditar, lembramo-nos de que há sempre um novo dia à espera e que a linha do horizonte se põe longe, para que possamos olhar melhor para o que ainda não se vê.
Quando caímos, seguramos-nos um ao outro.
"Pois a dor é o preço que pagamos pelo amor." De Fátima Mendes
Dia 30-10-2022