Não é a família que faz as pessoas.
Mas sim as pessoas, que fazem a família.
Por isso é que há amigos que são família, e há famílias em que não são amigos.
Há famílias em que as pessoas não são amigas, e muitas viram conhecidas.
O grau de parentesco não chega para unir uma família só, o grau de amor tem de ser demonstrado e sem comparação, pode estabelecer o vínculo para lá do que determina a árvore genealógica.
Mas sim as pessoas, que fazem a família.
Por isso é que há amigos que são família, e há famílias em que não são amigos.
Há famílias em que as pessoas não são amigas, e muitas viram conhecidas.
O grau de parentesco não chega para unir uma família só, o grau de amor tem de ser demonstrado e sem comparação, pode estabelecer o vínculo para lá do que determina a árvore genealógica.
Cabe à matriarca da família zelar por ela, apoiar, não tomar partido.
A árvore genealógica pode vir de longe e não ter raízes fundas.
Pode ter muitos ramos e em nenhum se abrigar um ninho.
Não é o facto de pertencer a uma família que faz com que exista sentimento de pertença.
A árvore genealógica pode vir de longe e não ter raízes fundas.
Pode ter muitos ramos e em nenhum se abrigar um ninho.
Não é o facto de pertencer a uma família que faz com que exista sentimento de pertença.
É a existência do sentimento de pertença que estreita os laços e não deixa que se desfaçam.
Esses laços tem de vir de berço e serem construídos pela vida fora.
Não é a família que justifica o amor, é o amor que justifica a família.
Não é a família que justifica o amor, é o amor que justifica a família.
Fomos o que fomos no passado e esse é o reflexo da nossa imagem no presente.
Pouco pode o tronco de uma árvore genealógica contra corações que não entroncam uns nos outros.
Pouco pode o tronco de uma árvore genealógica contra corações que não entroncam uns nos outros.
Fátima Mendes
Dia 15-6-2023
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