A opinião de algumas pessoas sobre mim:
Não me importa, não me incomoda,
não me define, não me alimenta,
não me veste, não me calça
e não contribui nada para o meu bem estar.
Não me importa, não me incomoda,
não me define, não me alimenta,
não me veste, não me calça
e não contribui nada para o meu bem estar.
Por isso estou-me a borrifar para o que dizem ou pensam.
Enfim, não me serve absolutamente para nada.
Enfim, não me serve absolutamente para nada.
Ninguém calçou os meus sapatos para saber.
Porque quando passei pelos meus piores momentos sozinha, quando tudo doía,
quando chorei e ninguém se preocupava
com o porquê das lágrimas.
Porque quando passei pelos meus piores momentos sozinha, quando tudo doía,
quando chorei e ninguém se preocupava
com o porquê das lágrimas.
Quando estava na mó de baixo muitos não se chegaram a mim.
Muitos gostavam de saber, depois opinavam mas na hora de ajudar afastavam-se.
Quando senti na pele o que era amar sozinha, quando me senti vulnerável por me doar tanto, e outrem e achar que era minha obrigação.
Daí para frente, aprendi que sei ser, que sei estar, que sei amar, que sei estar sozinha.
Quando senti na pele o que era amar sozinha, quando me senti vulnerável por me doar tanto, e outrem e achar que era minha obrigação.
Daí para frente, aprendi que sei ser, que sei estar, que sei amar, que sei estar sozinha.
Que sei onde tenho os verdadeiros amigos, para o bem e para o mal.
Aprendi a me reerguer sem ter uma mão estendida e entender que sou a minha própria embarcação e o meu porto de abrigo.
Aprendi a me reerguer sem ter uma mão estendida e entender que sou a minha própria embarcação e o meu porto de abrigo.
Por isso nada do que digam ou pensem me afecta.
Pois sou superior a essas pessoas.
De Fátima Mendes
Dia 8-8-2022
Sem comentários:
Enviar um comentário