Houve muitas coisas que eu quis no passado e agora não quero mais, porque já não fazem sentido algum.
Queria ter sido compreendida por muitos e nunca fui, e aprendi a viver com isso.
De vez em quando ainda dói, mas cada vez menos.
A cada dia que passa, sinto mais a frase: "Quem me entende, entende, quem não entende, entendesse".
Deixei de provar fosse o que fosse, a quem quer que seja.
Pois aprendi que quem não me compreendia antes, agora também não faz diferença alguma.
Todos, mas todos os resultados dos meus esforços estão à vista sinto-me extremamente orgulhosa de mim mesma. Tudo o que desejei para mim Deus me concedeu.
Mas tudo o que eu fiz ao longo da minha vida, fiz sempre a pensar nos outros, e fi-lo sempre com amor, com carinho, sem pedir nada em troca.
Por isso é me "cagativo" o que pensam ou deixam de pensar sobre mim ou sobre os meus.
Os meus maiores tesouros são os meus filhos, tanto os de sangue como o de coração. Eles são o meu maior orgulho.
A família que criei, foi e será sempre para mim o meu marido e filhos.
O amor que sempre transbordei e distribuí, sempre foi genuíno, sem interesse algum fosse para quem fosse.
Os meus verdadeiros amigos sabem quem são. Sabem que podem contar sempre comigo para o que der e vier mesmo distante, estarei sempre disponível para os receber e ouvir.
Entendi que os verdadeiros amigos são a família que escolhi.
Há familiares com os quais me identifico e adoro conviver e eles sabem quem são. Mas há também familiares que me calharam na rifa, talvez porque precisava deles para me transformar naquilo que sou, mas com os quais não me identifico.
Desejo-lhes o melhor, mas que cada um siga o seu caminho.
Na minha vida, estão os que têm de estar. Cheguei a uma altura da minha vida em que já não faço fretes seja a quem for.
Ligo à família ou aos amigos quando tenho de ligar, e quando preciso de os ouvir. Jamais liguei se sou eu que liga ou eles, ligo quando sinto necessidade de conversar.
Vou ter com quem me faz falta e com quem me sinto bem. Aprendi que temos de estar rodeados daqueles que amamos, e que nos amam e só assim a vida faz sentido.
Conviverei, apenas, com quem quero e me apetece, a isto se chama liberdade.
Queria ter sido compreendida por muitos e nunca fui, e aprendi a viver com isso.
De vez em quando ainda dói, mas cada vez menos.
A cada dia que passa, sinto mais a frase: "Quem me entende, entende, quem não entende, entendesse".
Deixei de provar fosse o que fosse, a quem quer que seja.
Pois aprendi que quem não me compreendia antes, agora também não faz diferença alguma.
Todos, mas todos os resultados dos meus esforços estão à vista sinto-me extremamente orgulhosa de mim mesma. Tudo o que desejei para mim Deus me concedeu.
Mas tudo o que eu fiz ao longo da minha vida, fiz sempre a pensar nos outros, e fi-lo sempre com amor, com carinho, sem pedir nada em troca.
Por isso é me "cagativo" o que pensam ou deixam de pensar sobre mim ou sobre os meus.
Os meus maiores tesouros são os meus filhos, tanto os de sangue como o de coração. Eles são o meu maior orgulho.
A família que criei, foi e será sempre para mim o meu marido e filhos.
O amor que sempre transbordei e distribuí, sempre foi genuíno, sem interesse algum fosse para quem fosse.
Os meus verdadeiros amigos sabem quem são. Sabem que podem contar sempre comigo para o que der e vier mesmo distante, estarei sempre disponível para os receber e ouvir.
Entendi que os verdadeiros amigos são a família que escolhi.
Há familiares com os quais me identifico e adoro conviver e eles sabem quem são. Mas há também familiares que me calharam na rifa, talvez porque precisava deles para me transformar naquilo que sou, mas com os quais não me identifico.
Desejo-lhes o melhor, mas que cada um siga o seu caminho.
Na minha vida, estão os que têm de estar. Cheguei a uma altura da minha vida em que já não faço fretes seja a quem for.
Ligo à família ou aos amigos quando tenho de ligar, e quando preciso de os ouvir. Jamais liguei se sou eu que liga ou eles, ligo quando sinto necessidade de conversar.
Vou ter com quem me faz falta e com quem me sinto bem. Aprendi que temos de estar rodeados daqueles que amamos, e que nos amam e só assim a vida faz sentido.
Conviverei, apenas, com quem quero e me apetece, a isto se chama liberdade.
De Fátima Mendes
Dia 10-5-2023
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